Beteto Queiroz não foi localizado pelos policiais e é considerado foragido, o empresário que já estava detido, teve um mandado de prisão cumprido. Outras investigações também estão em curso.
Bebeto Queiroz já havia sido preso temporariamente no último dia 23 de novembro, mas foi solto. A prisão teria sido provocada por conta de uma outra operação denominada de “Ad Manus” deflagrada pelo Ministério Público do Ceará (MPCE), Polícia Civil do Ceará (PCCE) e Polícia Federal (PF) para combater irregularidades em contratos públicos do Município de Choró.
Já a Operação Vis Occulta foi deflagrada, nesta quinta (5/12), como resultado de uma investigação contra compra de votos “em dezenas de municípios”, segundo a Polícia Federal. De acordo com as informações o esquema envolve vários municípios cearenses, dentre eles, Choró e Canindé.
As investigações apontam que Bebeto Queiroz seria o líder de um suposto esquema criminoso de “Caixa 2”, que envolvia contratos públicos direcionados a empresas vinculadas à organização criminosa. Como contrapartida, esses recursos eram destinados ao financiamento ilícito de campanhas eleitorais nas cidades cearenses.
O espaço fica aberto para manifestação da defesa, qualquer informação será atualizada neste mesmo espaço.