A discussão teria começado porque Gleidson Alves dos Santos, padrinho da criança, teria esquecido o nome da afilhada e perguntado à esposa. O padre se irritou com a situação e se recusou a prosseguir com a cerimônia. O sacerdote ainda indagou Gleidson se ele seria “padrinho de cachaça”, insinuando que ele estaria alcoolizado.
Em entrevista ao g1, o padrinho revelou ter ficado assustado com a reação do padre, a qual ele considerou ser descabida para o momento. Ele ainda afirmou que não estava bêbado durante o batizado. A diocese de Propriá ainda não se pronunciou sobre o assunto./ Metrópoles
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(Foto: reprodução)